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FELICIDADES!

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IX Domingo do Tempo Comum por Fernando Torres Pérez cmf    A liturgia do IX Domingo Comum é um convite para construir a vida sobre o alicerce firme da Palavra de Deus. Quando a Palavra de Deus está no centro da vida e dá forma aos pensamentos, sentimentos e ações, o homem caminha, com segurança, ao encontro da realização plena, da vida definitiva. No Evangelho Mateus convida a sua comunidade - e as comunidades cristãs de todos os tempos e lugares - a enraizar a sua vida na Palavra de Jesus e a traduzir essa adesão em ações concretas. Para ser cristão, não basta dizer palavras bonitas de adesão ao Senhor; mas é necessário esforçar-se por cumprir, a cada instante, a vontade de Deus e viver de acordo com os valores propostos por Jesus nas bem-aventuranças. A primeira leitura, na mesma linha, convida os crentes a deixarem que a Palavra de Deus envolva e penetre toda a sua vida, marque os seus pensamentos, sentimentos e ações. Garante-nos que construir a vida à volta da Pal

SENHOR AUMENTAI A MINHA FÉ

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SENHOR AUMENTAI A MINHA FÉ Preciso tanto da Tua graça Senhor Para encher o meu coração de amor, Sarar as cicatrizes que enfermam minha vida O meu egoísmo fechando-me a vista, A depressão que arrasta meu espírito E tapa minhas forças de contigo caminhar Buscando ternamente o Teu amor paterno. Navego entre marés baixas Remando contra tempestades conflituosas. Falta-me coragem e caminho solitário Porque vou sem força e encanto Dá-me uma fé viva, Dá-me uma fé nova, Capaz de reconhecer o teu amor A misericórdia que me dá calor Na penumbra devassa da minha fé. Vou perdido no universo Num horizonte que me deixa perverso. De vez em quando luze em minha mágoa, Como farol num mar desconhecido, Um momento de correr, perdido Em mim, um pálido soluço de fé. E me lembro, quão louco me anima a religião Que a minha alma em ilusão Águas divinas percorrendo o chão Molham minha garganta seca Ao encanto do meu suspiro de alívio, A esperanç

DIA MUNDIAL DA POESIA

DIA MUNDIAL DA POESIA Vou devagarinho para não chegar depressa Sim, vou tacteando às apalpadelas e cansado Gritar com voz muda a insónia de quem luta, O insucesso de quem sofre calado, O rancor de quem carrega a história no seu coração E os demónios que me arrancam a coragem da imaginação. Vou devagarinho dançando a rubra madrugada Vestida de sol miúdo, ramelas sobre as asas Sobrevoando nas membranas do meu cérebro E nas veias do meu coração chorando de alegre tristeza A homenagem aos meus ídolos Os anjos que desenham o pensamento na alma, Escrevem o amor nas linhas do coração Desafinando o ódio nas fibras do seu inconsciente. Cantam a beleza da natureza nos seus olhos Honram o Criador com salmos e louvores Na manhã de 21 de Março dia Mundial da Poesia: Este dia que me enche de suspiro, Me acalenta o espírito, me embriaga de melancolia, As divindades que domam meu coração terno Aos braços desta mundo que nos acolhe.