LONGE DA MINHA TERRA

                                                      CATEDRAL DE NAMPULA
Longe da minha terra,
no berço florestal que me pariu inocente
e vasculhou a inocência que prescruto no hodie da minha vida.
 Nostalgia da minha escolinha que sepultei com saudades,
perseguir a minha infância e saudar calorosamente
todos os meus amigos perdidos no tempo ignoto
e que desfilam na minha mente incansável.
Longe, longe daqueles arredores,
do aposento que me viu crescer
esmiuçando as lembranças do campo desértico e invejável.
Saudades da minha gente trabalhadora,
incansável e estúpida.

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